Fonte: Engenharia Compartilhada
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Telhado eco produtivo na Comunidade dos Pequenos Profetas (Foto: Divulgação)
Arquitetura tem muito a ver com o espaço e a vida das pessoas. E traz reflexos da (e na) comunidade. A sentença da arquiteta Fernanda Durães traduz a preocupação com o conforto e a sustentabilidade nos projetos que assina. E esses cuidados com o meio ambiente e os reflexos que uma interferência possa deixar para as futuras gerações são cada vez mais presentes na arquitetura. E se destacam na pauta da arquitetura sustentável.
Fernanda é a autora do projeto que implantou o telhado eco produtivo na ONG Comunidade dos Pequenos Profetas, no bairro de São José, no Recife. São 19 canteiros, numa área de 400 m ², com vista privilegiada para o Cais José Estelita e o rio Capibaribe.
Para vencer os obstáculos de lidar com uma edificação antiga e driblar a inclinação do telhado, Fernanda usou madeira certificada de forma escalonada. “Fizemos toda a parte da estrutura em patamares de escada e em cada patamar fizemos canteiros. Aproveitamos também para fazermos uma coberta. Na parte superior da cumeeira trabalhamos uma área plana também na madeira. Houve ainda a preocupação do aproveitamento da energia solar. Então colocamos painéis de captação, já que o Recife é uma cidade de muita incidência de luz forte”, explica.
Projeto da arquiteta Fernanda Durães (Foto: Divulgação)
É também da arquiteta o projeto da Ecogreen, também voltada à sustentabilidade no Recife. Ao mudar-se para uma nova casa, a empresa buscou aliar ainda mais os conceitos trabalhados junto aos clientes para ir de encontro à sua filosofia. O local, então, foi repaginado com base na arquitetura sustentável.
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