Comissionamento e Manutenção Predial são temas de palestras e eventos na próxima semana!!

Dois importantes eventos ocorrerão na próxima semana (19 à 21/10) envolvendo estes dois importantes temas e trazendo palestrantes renomados para a Capital Paulista no evento organizado pela INFRA FM, assim como para um evento 100% onlide, organizado pela ABRAVA e o seu DN Comissionamento, com a participação da instituição BCA norte americana, em seu Chapter brasileiro.

O primeiro evento na sequência será o 6º Workshop de Comissionamento em Instalações, realizado 100% Online e com inscrições GRATUITAS.

O evento tem como principal objetivo fomentar o tema COMISSIONAMENTO em edificações / instalações em nosso mercado, demonstrando aos profissionais e tomadores de decisão a enorme importância deste processo de controle e garantia da qualidade em instalações prediais / industriais, resultando na melhor performance destes sistemas.

O evento contará ainda com a participação do ex-presidente da BCA, DAN FORINO, abordando sobre as perspecivas de proprietários para a operação e comissionamento.

A minha palestra ocorrerá as 10:30hs (houve uma alteração na grade em virtude da tradução simultânea) do dia 20/10, quando o tema abordará também o recebimento de instalações após o comissionamento.

Aos interessados, segue a página do evento para que possam consultá-lo e também efetivar a sua inscrição: https://abrava.com.br/compromissos/6o-workshop-de-comissionamento-de-instalacoes-2/

O segundo evento da semana será o 1º Fórum Infra FM de Manutenção Predial, organizado pela INFRA FM e previsto para o dia 21/10 em São Paulo, no Milenium Centro de Convenções – SECOVI/ SP, localizado à Rua Doutor Bacelar 1403.

Importante ressaltar que este evento ocorrerá simultaneamente no formato presencial e ONLINE, sendo possível que o interessado opte pela melhor forma de inscrever-se, diretamente no site do evento.

A minha palestra ocorrerá logo no primeiro painel, às 08:45hs, sendo que abordarei a importância da escolha de modelos de planejamento e gestão da operação e manutenção como meio de se obter resultados.

Aos interessados, segue a página do evento para que possam consultá-lo, conhecer a grade e os palestrantes, além de também efetivar a sua inscrição: https://www.eventosinfra.com.br/manutencao-predial

Enfim, será uma semana de importantes palestras e eventos e aguardamos vocês!!

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Faltam poucos dias para o 8º Workshop BCA – ABRAVA – Comissionamento 2.0 em São Paulo

Restam poucos dias para a realização do 8º Workshop BCA – ABRAVA que será realizado em São Paulo e que terá como tema o “Comissionamento 2.0: Conceitos e Aplicações”. A FIESP na Avenida Paulista receberá o evento que conta com um número limitado de vagas, em função da capacidade do auditório.

O evento será presencial e as inscrições podem ser feitas através do portal da ABRAVA (www.abrava.com.br) .

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Inscrições em fase final para o curso PCM em Edifícios, realizado pela AEA no modo online

Restam poucos dias para que seja encerrado o prazo de inscrições para o curso de Planejamento e Controle da Manutenção em Edifícios, ou melhor, no segmento predial.

Trata-se de um curso de 32 horas, no modo online e ao vivo, no qual ministrarei parte das aulas. Serão 8 aulas matutinas que acontecerão as segundas e quartas, entre os dias 31/05 e 28/06.

As inscrições podem ser realizadas através do portal da AEA. Aos interessados em conhecer mais sobre o curso, recomendo clicar no link acima.

Esperamos vocês lá!

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ABRAVA e seu DN – BCA – Building Comissioning Association Brasil realizarão um importante evento na FIESP /SP no próximo 16/05/2023

A ABRAVA e seu DN – BCA realizarão no próximo dia 16/05/2023 o 8º Workshop BCA – ABRAVA – Comissionamento 2.0: Conceitos e Aplicações, no Auditório do 4º andar da FIESP / SP, entre 8:30hs e 17:00hs.

O evento será gratuito e com um número limitado de vagas, sendo que o seu objetivo será levar à proprietários, investidores e gerenciadoras a importância do processo de comissionamento ao longo de todo o ciclo de vida de um empreendimento e suas instalações, além do uso de sistemas informatizados no planejamento e condução do comissionamento.

Neste sentido, a pauta considerará a retomada de importantes fundamentos e conceitos do comissionamento, passando também por pontos importantes e de atenção durante a sua realização (casos reais), até a utulização de ferramentas informatizadas no processo.

Como fechamento desta pauta, uma importante abordagem sobre o proccesso de comissionamento na visão de investidores e usuários em grandes edifícios comerciais. Cada período de paletras também englobará uma mesa redonda, permitindo a participação do público presente.

Como o acima informado, as inscrições serão limitadas e os interessados podem realizá-las diretamente no site da ABRAV, através do link: https://materiais.abrava.com.br/8-workshop-bca-abrava-comissionamento-2-0-conceitos-e-aplicacoes/

As inscrições serão liberadas em breve, através do endereço / link acima.

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IFM (Intelligence For Maintenance) Summit 2023 trará o tema tecnologia na operação em um de seus painéis

O evento IFM SUMMIT 2023 organizado pela Infraspeak trará para a discussão em um de seus painéis o tema “FM: Como transformar a operação com tecnologia”, englobando a exploração de ferramentas informatizadas de planejamento e gestão (e suas integrações), na operação.

O evento acontecerá no próximo 03 de Maio, sendo que os interessados poderão obter mais informações e/ou concretizar as inscrições através do link: https://link.infraspeak.com/C9S-

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Nova turma do curso “PCM em Edifícios” confirmada para os meses de maio e junho de 2023

A AEA confirmou para os meses de maior e junho deste ano a sua nova turma para o curso 100% online, de Planejamento e Controle da Manutenção (PCM) para edifícios (manutenção predial), curso que será ministrado pelos profissionais Alexandre M F Lara e Haroldo L N da Silva, no total de 32 horas.

Para aqueles que se interessarem, as inscrições ainda estão abertas e podem ser realizadas através do link a seguir, no próprio site da AEA: Curso PCM em Edifícios – 32H Online

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A omissão ou desvios na questão da ocupação em edifícios, no tocante aos códigos regionais sobre a eficiência energética em edificações

A ASHRAE divulgou recentemente através de seu ASHRAE Journal Podcast um estudo conduzido por alguns de seus membros (By William O’Brien, Ph.D., Associate Member ASHRAE; Farhang Tahmasebi, Ph.D.; Tianzhen Hong, Ph.D.), através do qual analisaram 23 diferentes regiões do planeta e seus respectivos códigos / diretrizes locais para construções eficientes, no tocante a como estes códigos levavam em consideração a importância e influência do número, cultura e características de ocupantes em edifícios, para a operação e performance do edifício.

Os autores fazem duas diferentes abordagens em seu descritivo (qualitativa e quantitativa), culminando na conclusão de que vários destas diretrizes não consideram a ocupação em edificações como um fator próximo do real, o que poderá conduzir o resultado destes projetos para uma menor performance em relação ao esperado.

Muito interessante o trabalho, sendo que vejo que a dinâmica de desenvolvimento de projetos, aliado a falta de uma robusta base de dados e informações, se constituem em fatores que dificultam a obtençnao de melhores reslultados.

Segue abaixo a “chamada” e o link para que leiam a matéria diretamente na fonte.

Fonte: ASHRAE

Por: William O’Brien, Farhang Tahmasebi, Tianzhen Hong

Acesse aqui o documento diretamente de sua fonte.

Uma boa leitura!

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A ABRAVA e seu DN Refrigeração lançam cartilha de boas práticas em Regrigeração x Eficiência Energética

A ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados divulgou através de sua revista SuperHiper a notícia sobre a publicação da cartilha de boas práticas elaborada pelo Departamento Nacional de Refrigeração – DN Refrigeração, com o objetivo de disseminar informações sobre a relação entre a refrigeração e sua adequada operação / manutenção, e a eficiência energética, resultando em melhores resultados para a empresa.

Segue abaixo o link para que acessem a reportagem da SuperHiper, onde também encontrarão o link para o download da cartilha elaborada pela ABRAVA.

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Especificando inversores de frequência na baixa tensão / Specifying low-voltage variable frequency drives

Fonte (Source): Consulting Specifying Engineers

Por (By)JOSHUA HUNTER, PE, CDM SMITH, ORLANDO, FLORIDA 

Este interessante artigo trata das vantagens técnicas e, consequentemente, econômicas, em se especificar o uso de inversores de frequência para operar com equipamentos na baixa tensão. O autor não só estabelece alguns comparativos entre as opções aplicáveis, como a sua visão quanto a mitigar os efeitos da corrente de pico e harmônicas na instalação, assim como a sua visão quanto a outros fatores como a vida útil dos equipamentos e a otimização no consumo energético.

Segue abaixo uma parte do artigo e o link para aqueles que desejarem realizar a leitura diretamente na fonte.

Acesse aqui o artigo em sua fonte / click here to read the article directly from its source.


Specifying low-voltage variable frequency drives

Understanding different types of low-voltage VFDs and how to specify them is an important ability for electrical engineers

Cortesia: CDM Smith

Variable frequency drive insights 

  • With proper consideration, a VFD can provide an efficient method for controlling a motor’s speed, lower electricity costs and reduce the inrush currents that accompany a motor as it is first energized. 
  • This article focuses on advantages and major design considerations when specifying a VFD, accounting for cost, efficiency and harmonic distortion. Information about the common types of VFDs is also included. 

Figure 1: A 25-horsepower 6-pulse variable frequency drive installed at a wastewater treatment plant. Courtesy: CDM Smith

When it comes to starting and running industrial motors, such as blowers or compressors, there are several options available, including but not limited to, across-the-line starting with a motor circuit protector, reduced voltage auto-transformers, reduced voltage soft starters and variable frequency drives. The across-the-line option is the cheapest but is not recommended for larger motors as in-rush currents will be largest with this starting method, often six to eight times the motor’s normal operating current. This can create a need for oversized electrical equipment, which will typically cost more than the savings from the starter.  

An RVAT, RVSS and VFD can all be used to reduce the in-rush currents created by a motor during startup. While the RVAT and RVSS are similar in cost, the VFD can be five to 10 times more expensive than these other two options depending on the type of VFD chosen.  

However, the increased cost comes with some additional benefits and capabilities: 

  • Improved power factor — achieved with the use of direct current bus capacitors within the VFD. This is because the dc bus capacitors provide the needed reactive current to the motor, required to induce the rotor’s magnetic field and the input supply line only has to be real power with the voltage and current almost perfectly in phase. The benefits of improving power factor include avoiding power factor penalties from the utility, reducing demand charges from the utility and reducing the current carried by the distribution network. 
  • Extended motor life — caused by controlling motor current, moderating start and stop functions and reducing the wear and tear on the motor. This can lead to reduced replacement costs by reducing how often a motor needs to be started and stopped and providing a smoother transition. However, long VFD motor feeder lengths can cause reflected waves and the slower shaft speed of the VFD can cause cooling issues for totally enclosed fan-cooled enclosures. These are potential issues which need to be addressed. 
  • Speed control — an ability for a VFD to produce a varied frequency, which can be used to control the speed of a motor based on its needed output. This can be done using open loop or closed loop control. For open loop control method, the volts/Hertz output to the motor is controlled independent of feedback from the motor. This can be done using linear or custom nonlinear output curves. To ensure the VFD is providing accurate speed control, there is a tuning mode, which can be used to compensate as needed. For the closed loop control method, the VFD will monitor the voltage and current of the motor via the power leads and determine the motor speed. This allows the VFD to vary the output voltage and current to achieve the required torque and desired speed. Each control method is useful for different types of motors and provide a useful tool for applications that require precise or varied motor speeds. 
  • Reduced energy consumption — lowered by reducing load demands for motors, which do not need to run at 100%. This benefit is often the most important and provides more cost savings than may be first thought. This is because of how affinity laws work for centrifugal pumps. These affinity laws express mathematical relationships between variables involved in pump performance and are useful for predicting the effect of speed on pump performance. Based on the affinity laws, a 50% reduction in rotational speed will reduce the power used to 12.5%. Even a pump rotational speed of 90% will reduce the power required to 73% and a pump rotational speed of 75% will reduce the power required to 42%. This means small reductions in speed can provide major energy savings potential.  

Often, these advantages are enough to outweigh the additional upfront cost of the unit, especially when speed control is a necessity.  

When choosing a VFD, there are some additional considerations, which must be made that could otherwise be cause for concern. The following are some of the major items to consider:

  • Harmonics — deviation of the ac power sinusoidal wave form caused by a nonlinear load, resulting in the flow of harmonic currents in the ac power system. This harmonic distortion has effects on both linear and nonlinear loads, as well as propagating through the utility source and affecting other users. The harmonics can cause capacitor banks to fail, trip circuit breakers, burn out motor windings and cause transformer overheating. For these reasons, it is important to consider mitigations to curtail harmonic distortion. This can involve choosing the appropriate VFD to specify or installing external harmonic correction units. It is recommended for the design engineer or other involved parties to perform a harmonic study to ensure harmonics are being properly mitigated. An important reference for harmonic control is the IEEE-519 Recommended Practices and Requirements for Harmonic Control in Electric Power Systems standard, which focuses on preventing one utility customer from causing harmonic problems for another utility customer or the utility itself.  
  • Reflected waves — over-voltages caused by the quick switching of insulated gate bipolar transistors used in modern VFDs. When not mitigated, these reflected waves put stress on cable insulation, motor insulation and the motor windings. This ultimately causes damage and reduces the life of the equipment. This damage happens because the reflected waves create peak voltages higher than what the motor and motor leads are rated for. Some options for mitigating reflected waves include the following: 
  • Specifying inverter duty motors, which are capable of withstanding higher peak voltages. Inverter duty motors withstand higher peak voltages by using voltage spike-resistant insulation systems, which may include inverter-grade magnet wire, improved insulation and low heat rise designs. These improvements allow an inverter duty motor to withstand an upper limit of 3.1 times the motor’s rated line-to-line voltage, per National Electrical Manufacturers Association MG 1 Part 31. For a motor rated at 460 V, this comes out to a peak voltage of 1,426 V. 
  • Specifying the VFD to be equipped with a load reactor to provide a buffer between the motor and VFD. The load reactor can reduce the effect of reflected waves and increase load inductance. The load reactor is recommended for noninverter duty motors greater than 100 feet away from the VFD or inverter duty motors greater than 300 feet away from the VFD. The load reactor should be placed as close to the VFD output as possible to be effective and will typically protect the motor about 500 feet away from the VFD. 
  • Installing dv/dt output filters to limit the peak voltage. Dv/dt filters work by changing the voltage rise time and slowing pulse width modulation pulse transitions. These filters provide longer range motor protection compared to load reactors, up to about 2,000 feet away. It is recommended to install a dv/dt output filter when the VFD and motor are over 500 feet from each other. 
  • Installing a sinewave filter to convert the rectangular PWM output signal into a smooth sine wave voltage, thereby removing the voltage spikes. Because this filter works by creating a sinewave, there is not limiting distance. Due to the increased cost, it is not recommended to use this filter unless the VFD is located about 2,000 feet away or more 
  • Limiting the distance between the VFD and motor. By limiting the distance between the VFD and motor, costs can be saved by not having to purchase ever increasingly more expensive filters, not to mention the costs saved from the length of cables as well as the increased size of cables required due to voltage drop. 
  • Electromagnetic interference — electrical signals, also known as “noise,” caused by multiple drives located in an area. These electrical signals can appear in control systems and produce undesirable effects in the system, such as communication errors, reduced equipment performance and malfunctioning or nonoperating equipment. Mitigation measures include installing EMI filters, ensuring a low impedance ground system, installing VFD shielded cable or installing a common mode choke. 
  • Heat loss — considerable amounts of heat are generated from multiple parts of the VFD process during power conversion from alternating current to dc and dc to ac. The VFD switching frequency can be lowered to reduce heat generation in the drive but lowering the frequency will increase the creation of harmonics and the audible noise heard from the motor. The primary method for preventing overheating of the equipment is using heat sinks and fans to dissipate the heat through vents in the enclosure. If possible, it is ideal to place VFDs inside a climate controlled electrical building or room. However, there are multiple vendors that can provide external VFDs with an air conditioning unit. The HVAC system will need to account for the added heat generation as VFDs can quickly raise the indoor ambient temperature. It is best to reach out to VFD manufacturers to determine the expected heat generation.

Common types of variable frequency drives 

A VFD is used to control the speed of inverter duty ac motors. It consists of a rectifier, dc bus and inverter. The rectifier converts the ac power to dc power. The dc bus smooths out the dc power by using an inductor capacitor filter and the inverter converts the dc bus to a simulated, pulse-width modulated, sine wave using IGBTs, which switch on and off. While the inverter and dc bus portions of a VFD remain the same, the rectifier portion depends on whether a multi pulse or active front end drive is selected.  

6-, 12- and 18-pulse drives

Figure 2: A standard 6-pulse circuit diagram. Courtesy: CDM Smith

The cheapest and simplest VFD is a 6-pulse VFD, which uses a three-phase full-wave diode bridge, consisting of six rectifier devices, from which it gets its name (see Figure 2). The downside to this configuration is that the current draw at each diode bridge is not uniform and when the supply is not perfectly balanced the drive will produce harmonics. While this may not be a problem for smaller motors, it can be a concern for larger motors, especially when the amount of total load on the VFD increases.  

To reduce harmonics, a 6-pulse drive can be upgraded to a 12- or 18-pulse drive. This is done by using 12 rectifier devices or 18 rectifier devices, effectively paralleling the 6-pulse drive rectifiers two or three times, respectively.  

However, these configurations require an added transformer connected to the beginning of the circuit. This transformer consists of a primary side winding with two secondary windings each phase shifted 30 degrees apart for a 12-pulse drive and with three secondary windings each phase shifted 20 degrees apart for an 18-pulse drive. These transformers are necessary to create phase shifts, which help to displace the harmonics currents, so they cancel each other out.  

The 30-degree phase shift from the 12-pulse drive cancels out the 5th and 7th harmonic currents, while the 20 degree phase shift from the 18-pulse drive additionally cancels out the 11th and 13th harmonic currents.  

Many manufacturers have created new techniques using autotransformers to achieve the required phase displacements. However, the addition of this extra component along with the extra rectifiers and convertors adds extra cost, increases the size of the units and generates more heat.  

Due to these disadvantages, it is often more beneficial to only use 6-pulse drives for smaller motors, 100 horsepower or less and switch to either 18-pulse drives or alternatively the more modern AFE drives for larger motors. It is not recommended to ever use 12-pulse drives as they cost approximately the same as an 18-pulse drive, has less benefits than an 18-pulse drive and many manufacturers no longer make them. Many manufacturers make 24-, 36- and 54-pulse drives, but these are for much larger motors, up to 10,000 horsepower, that are often medium voltage.

Active front end drives 

Figure 3: A standard active front end (AFE) circuit diagram. Courtesy: CDM Smith

AFE drives are an alternative to multipulse drives, especially for 12- and 18-pulse drives, which are more expensive, less efficient, take up more space and are worse at mitigating harmonics. Instead of having a passive rectifier section consisting of multiple diodes and a transformer, the AFE drive uses an active rectifier section using IGBTs, similar to the inverter section of multipulse drives (see Figure 3). 

The advantage this provides is that the IGBTs switching on and off can draw a nearly perfectly balanced power supply for the drive by filtering out harmonics generated by the VFD at any given moment. This is done by creating harmonics that cancel out and effectively eliminate the harmonics that would be created by a standard 6-pulse drive. The end result is an efficient ac output with minimal harmonic distortion.  

An additional advantage of AFE VFDs is the ability to regenerate energy back to the utility source or other system loads. This regeneration happens during the motor braking process, which is the period of time when the motor has been shut off. Normally, when a motor is suddenly shut off the excess energy becomes unwanted heat, requiring braking resistors and cooling equipment to dissipate this heat and prevent damage to the motor. 

Figure 4: This shows three 150 horsepower variable frequency drives VFDs within NEMA 3R enclosures. Courtesy: CDM Smith

When a drive has built-in regenerative capabilities, the motor can be rapidly stopped and reuse the excess power without the need for extra heat dissipation. The excess power will be sent back to the utility grid or used to power other facility equipment. This can be especially useful for applications that require high-inertia loads, such as cranes and hoists that require frequent braking.  

If the motor load makes up a large portion of the facility demand and the facility is disconnected from the utility, the motor generating power could create a voltage spike, tripping circuit breakers. To mitigation this issue a battery or capacity bank could be installed to absorb the excess power generated.

Joshua Hunter, PE, is an electrical engineer at CDM Smith, focusing on the design and analysis of electrical power systems.

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Parceria entre o SENAI e a Agência Alemã de Cooperação Internacional – GIZ tem por objetivo a eficiência energética no setor industrial

A parceria firmada entre o SENAI e a GIZ, Agência Alemã de Cooperação Internacional possibilitou a criação do programa PotencializEE, cujo foco será ajudar a implementação de medidas de eficiência energética em pequenas e médias indústrias, com até 499 funcionários.

O processo envolverá a realização de um diagnóstico energético através de profissionais treinados pelo SENAI e a identificação de potenciais de redução e MEE – Medidas de Eficiência Energética aplicáveis, sendo que o programa conta ainda com linhas de financiamento.

Trata-se de uma medida importante e necessária, haja vista que o setor industrial possui uma expressiva participação no mercado consumidor de energia.

Aos interessados, segue o link para mais informações sobre como inscrever a sua industria no PotencializEE: https://www.youtube.com/watch?v=BR0eJKsA2xs&t=3s

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“Motor elétrico é um grande potencial de eficiência energética mas não é uma ilha”, afirma especialista do Procel

Recentemente, o engenheiro Carlos Aparecido Ferreira concedeu uma entrevista para o PROCEL Info, reafirmando a expressiva participação de sistemas motrizes na relação de consumo de energia em nosso país, principalmente no tocante as industrias que respondem por aproximadamente 70% deste consumo.

Na realidade, esta condição não é desconhecida e já observamos algumas outras matérias ou artigos que pautam sobre esta constatação e, ao mesmo tempo, uma preocupação se olharmos os fatores matriz energética e sustentabilidade.

No entanto, em sua entrevista, o engenheiro ressalta a importante visão de que o motor elétrico não deve ser considerado como uma “ilha” ou “foco principal”, haja vista tratar-se de um componente de um sistema maior e integrado, para a produção de determinado tipo de trabalho ou função.

É importante que se olha de forma mais abrangente esta questão, pois existem questões básicas ainda não exploradas em nossa área industrial, assim como também no segmento comercial….

  • Falta ou falha de um mapeamento de processos e sua performance;
  • Ausência de um programa ou plano de medição e verificação, o que impede a visão e identificação dos verdadeiros vilões em nossa infraestrutura, ou seja, os verdadeiros responsáveis pelo consumo de energia em nossos sites. Notem que me refiro aqui a ausência de um estudo sobre os sistemas e suas funcionalidades, incluindo as ramificações e regimes operacionais, para que se implante de forma estratégica um modelo de medição e monitoramento contínuo de consumos;
  • Afastamento de áreas de engenharia ou “REENGENHARIA” que possibilitem, a partir da apuração de resultados e métricas acima, o estudo de novos modelos e/ou tecnologias mais sustentáveis a serem implantadas com o mesmo objetivo.

Particularmente, enxergo que esta falha na atuação de nossos setores técnicos está também pautada na ausência de uma importante motivação proveniente de políticas públicas e de desenvolvimento inexistentes ou ineficazes.

Lamentavelmente, e diferente de outros países considerados como primeiro mundo, não se priorizou no Brasil a definição de tais políticas, assim como também não se estebeleceu qualquer linha de incentivos para tais ações. Vejam o exemplo da energia fotovoltaica em nosso país…..

Trata-se de um interessante artigo o qual compartilharei com vocês na sequência; boa leitura!


“Motor elétrico é um grande potencial de eficiência energética mas não é uma ilha”, afirma especialista do Procel

Para Carlos Aparecido Ferreira, apesar das oportunidades existentes associadas ao motor elétrico, é necessário ter uma visão mais ampla dos sistemas motrizes para aumentar a eficiência energética

Fonte: PROCEL Info

Por: Tiago Reis

Acesse aqui a matéria em seu veículo de divulgação original.

O Brasil possui um grande potencial de ganhos em eficiência energética industrial ao priorizar melhorias em sistemas motrizes. A opinião é do engenheiro eletricista, Carlos Aparecido Ferreira (foto), especialista do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), com mais de 15 anos de atuação em projetos com foco em eficiência energética industrial. Integrante da equipe Procel Indústria, Carlos Aparecido, avalia que o setor industrial brasileiro ainda pode obter muitos ganhos em eficiência energética, já que ainda não existe uma cultura permanente de busca por melhorias, com uma ‘institucionalização’ da eficiência energética. E, neste contexto, a busca pela eficiência dos sistemas motrizes ganha relevância.

De acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o setor industrial é responsável por cerca de 1/3 de todo o consumo de energia elétrica do Brasil, sendo que aproximadamente 70% desse consumo se refere a sistemas motrizes.

Em conversa com a reportagem do Procel Info, Carlos Aparecido Ferreira avaliou que o país ainda dá muita atenção ao motor elétrico de forma isolada, o que impede a obtenção de ganhos maiores em eficiência. Ele revela que o motor elétrico é uma parte do sistema motriz e que olhar com mais atenção apenas essa parte pode não ser uma decisão acertada. 

“O motor elétrico é um conversor de energia elétrica em mecânica. Ele possui grande importância, mas não a única. Os sistemas motrizes, que são um conjunto de elementos que permite o funcionamento de diversos usos finais de energia, estão presentes não só na indústria como em vários outros setores, como no saneamento, agrícola etc. Então, avaliar esse sistema como um todo, a parte elétrica e a mecânica, permite a obtenção de ganhos em eficiência energética muito maiores do que apenas substituir um motor antigo por um novo. Por isso, em regra, mesmo o motor sendo o ‘coração’ do sistema, é muito mais vantajoso analisar o sistema motriz como um todo e não somente o motor”, afirma Carlos Aparecido. Mas o especialista também destaca que “por outro lado, o custo operacional com os motores elétricos (basicamente seu consumo de energia) pode chegar a quase 200 vezes o preço do motor, durante sua vida útil, segundo estudos do Procel, o que mostra a importância da compra de motores mais eficientes. Aspectos operacionais também devem ser observados, como a piora do rendimento e principalmente do fator de potência, quando o motor está ou fica sobredimensionado”. 

O engenheiro cita como exemplo que vazamentos em sistemas motrizes de ar-comprimido, com consequentes elevações de pressão, podem fazer com que o motor elétrico necessite mais energia para acionar o compressor. 

“Esse é um exemplo muito claro da importância de ter uma visão mais ampla sobre o sistema motriz. A redução de vazamentos em um sistema motriz de ar-comprimido, em regra, requer um investimento muito menor do que a ação isolada de substituição do motor elétrico, com muito mais retorno. Um motor novo, mas com toda a estrutura em volta operando de forma ineficiente, vai reduzir pouco o consumo de energia elétrica, na maioria dos casos, com tempo de retorno de investimento em torno de 5 anos. O industrial, quando vê os valores, opta por não trocar de motor. Ou seja, o motor elétrico não pode ser visto como uma ilha isolada”. Por outro lado, segundo o especialista, “neste mesmo caso, após a redução dos vazamentos, o motor velho poderia ser substituído por um novo, com menor potência, mas agora com retorno econômico, o que viabiliza sua troca, o que não ocorreria analisando-se o motor isoladamente”, completa. 

Carlos Aparecido explica que na indústria existem sistemas motrizes térmicos e elétricos. Em função de tendências internacionais de eletrificação, muitos dos sistemas térmicos estão sendo convertidos em elétricos. Quanto aos sistemas motrizes elétricos, são classificados em 3 tipos: sistemas fluido-mecânicos (exemplos: sistemas para bombeamento, ventilação, exaustão e compressão); sistemas para processos (há enorme variedade, pois depende do processo industrial); sistemas para transporte ou deslocamento de materiais ou pessoas (ex.: elevador, carro elétrico, guincho e escada rolante). O especialista também chama atenção quanto à quantidade de motores elétricos existentes, pois, obviamente, estão presentes em todos os sistemas motrizes elétricos. 

Atuação histórica do Procel tem foco em sistemas motrizes

Por ser um agente executor de políticas públicas na área de eficiência energética, o Procel possui historicamente, em relação ao setor industrial, uma atuação focada na melhoria da eficiência energética em sistemas motrizes. Carlos Aparecido lembra que, por atuar com recursos públicos, o programa tem que ter uma visão global e isenta em suas iniciativas. No caso dos motores elétricos, mesmo sendo o equipamento mais visível, nem sempre uma atuação exclusiva nesse equipamento vai gerar os melhores benefícios para a indústria e para a sociedade. 

Além disso, principalmente a partir de movimentos internacionais relacionados à gestão de energia, que culminaram com a publicação da norma ISO 50.001, o Procel passou a atuar também na institucionalização da cultura da eficiência energética em vários setores industriais. Outro ponto destacado pelo especialista é a falta de sinergia entre as várias partes que atuam com a eficiência energética no segmento industrial. 

“O Procel percebeu essa falta de aproximação entre os diversos agentes que atuam com eficiência energética, com cada um puxando a eficiência energética para um lado ou sua zona de conforto. Nesse sentido, vários trabalhos vêm sendo feitos com o objetivo de integrar esses agentes. No caso da academia, estamos há mais de uma década trabalhando com a rede de laboratórios de otimização de sistemas motrizes (Rede Lamotriz), de forma a incutir o conceito na academia. Já com entidades representativas do setor industrial, já celebramos alguns convênios para trabalhar no convencimento sobre a importância da institucionalização da eficiência energética em cada organização, por meio de implementação de normas de gestão de energia, como, por exemplo a ISO 50.001. Então, estamos trabalhando em várias direções para mostrar para todas as partes que atuam no setor industrial sobre a importância de uma cultura permanente da eficiência energética em cada organização”, afirma Carlos Aparecido. 

Além disso, o especialista destaca que foram realizados 12 convênios com federações estaduais de indústria, nos quais foram implementados 140 projetos de eficiência energética em sistemas motrizes com tempo de retorno de investimento médio de um ano. 

“Diagnósticos energéticos passados apresentavam economia de energia de papel, não eram implementados, em função do alto tempo de retorno de investimento. Nos projetos com as federações estaduais de indústria, houve implementação, em função do baixo tempo de retorno de investimento”, revela. 

O especialista lembra que o Procel também tem atuado em projetos voltados para normalização, em publicações técnicas, como o Guia Técnico para Motor Premium e para os demais elementos do sistema motriz , e participação em eventos para disseminar essa mensagem sobre a importância de se buscar melhorias em todo o sistema em que os motores elétricos estão inseridos, incluindo a escolha por motores mais eficientes, preferencialmente com Selo Procel, caso seja atrativo economicamente. 

“É um trabalho permanente que fazemos para mostrar que só trocar o motor pode não resolver o problema. Tem que ter uma visão geral, inclusive do próprio motor, que leva em conta o custo de aquisição, o custo de operação, manutenção e vida útil, sobredimencionamento e fator de potência, a especificação do motor, decisões relacionadas à eventual queima do motor, entre outros fatores. Se tudo isso não for visto de forma integrada com os outros componentes do sistema motriz, a indústria perde competitividade por conta dos custos elevados com utilização de energia e perda em eficiência operacional. É um erro que acontece em vários segmentos industriais e que estamos trabalhando para mostrar que, mesmo sem grandes investimentos, é possível ter ganhos significativos em termos energéticos”, afirma o engenheiro do Procel.

Um outro exemplo, complementa “são indústrias pagando multa porque operam com fator de potência abaixo do que estipula a regulação, em função de procedimentos operacionais incorretos, com motores operando a vazio, sem necessidade”. Ele também comenta sobre as preocupações com relação aos custos com energia elétrica. 

“Há muita preocupação quanto à conta de energia elétrica, mas tal preocupação é focada no valor da tarifa, em decisões superpertinentes, inclusive, quanto a ambientes de contratação, por exemplo. Mas quando se consideram todos os fatores incluídos na tarifa – geração, transmissão, distribuição, perdas técnicas e não técnicas, tributos nas 3 fazendas, encargos e subsídios – chega-se à conclusão de que é um fator muito pouco controlável pela indústria. Por outro lado, da porta pra dentro das indústrias, há uma série de potenciais de eficiência energética, sendo o maior nos sistemas motrizes, quando se analisa a parte elétrica”, conclui Carlos Aparecido Ferreira. 

Brasil possui cerca de 20 milhões de motores elétricos em operação

Segundo o especialista, estima-se que atualmente estejam em operação no país mais de 20 milhões de motores elétricos trifásicos. Muitos possuem vida útil superior a 20 anos, o que, por conta da defasagem tecnológica, pode representar um consumo alto de energia devido ao baixo rendimento desses equipamentos. Além disso, vários desses motores já passaram por rebobinamentos que nem sempre são feitos por profissionais preparados, usando instrumentação e material apropriados, o que acaba piorando os rendimentos em relação aos declarados na placa, já defasados tecnologicamente.

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