9º Workshop de Comissionamento ABRAVA – DNCE em São Paulo (presencial)

A ABRAVA realizará através de seu Departamento Nacional de Comissionamento de Edificações (DNCE) o 9º Workshop sobre o tema, realizado neste próximo dia 30/04/2024, no auditório do CREA-SP, o evento em seu formato presencial e gratuito.

Os interessados deverão efetivar as suas inscrição através do site da ABRAVA, ou clicando neste link.

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A importante manutenção em sistemas de controles de automação, com vistas à preservação de funções em sistemas de AVAC-R

Quando pensamos na operação, e principalmente, na performance de um sistemas de AVAC-R (cumprimento da função à qual fora designado / projetado), jamais poderemos esquecer da importância e atuação de seu sistema de controles embarcado na instalação.

A falha ou pane (inoperância por completo) em um sistema de controle poderá resultar em ambientes ou processos que desrespeitem os padrões normativos e técnicos, com a “perda de controle” em sua temperatura, umidade, pressão, entre outros. Poderá também prejudicar a vazão de fluidos em trocadores , o que resultará em uma performance indejada em resfriadores, aquecedores, etc.

Em resumo, um bom planejamento jamais deverá prescindir do olhar sobre os sistemas de controles de automação.

Neste artigo da Revista ABRAVA, reforça-se a necessidade deste olhar por parte da área de PPCM.

Uma boa leitura!

Acesse aqui o artigo da Revista ABRAVA diretamente em sua fonte: https://abrava.com.br/wp-content/uploads/2024/02/Fevereiro-de-2024-.pdf

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ABRAVA anuncia o 9º Workshop de Comissionamento a ser realizado em SP, no dia 30/04

A ABRAVA, através de se DNCE – Departamento Nacional de Comissionamento de Edificações realizará neste próximo dia 30/04/2024, no auditório do CREA-SP, o 9º Workshop para tratar o tema comissionamento em edificações e sua infraestrutura, com destaque para a apresentação de cases no Hospital Israelita Albert Einstein e na retrocomissionamento em uma usina de geração.

As inscrições são gratuítas e as vagas limitadas, sendo necessário que os interessados efetivem as suas inscrições através da ferramenta SYMPLA clicando no link 9º Workshop de Comissionamento ABRAVA – DNCE.

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O capital humano e a confiabilidade

Imagem de storyset no Freepik

A confiabilidade em um ativo, instalação ou sistema será maior, quando a probabilidae em cumprir a função para a qual fora projetado também for elevada / aumentada. Notem que este resultado demandará não somente por técnicas ou estratégias a serem escolhidas e adotadas, mas também, pelo engajamento entre os times envolvidos: gestão, operação e manutenção.

Em uma indústria, este engajamento deverá atingir as equipes de produção e manutenção, haja vista que ambas possuirão as suas atuações sobre um mesmo ativo estudado; mas e quando falamos de manutenção predial?

Neste caso, o engajamento também será necessário entre as equipes que mantém o ativo, e as equipes responsáveis por sua operação e monitoramento pois, de nada adiantará o maior cuidado em relação a manutenção se não tivermos assegurada a sua operação, dentro dos parâmetros definidos em projeto.

Vejam como exemplo a performance de um sistema central de AVAC-R projetado para operar produzindo água gelada à 5ºC e atuando entre 6:30 hs e 22:00 hs, dentro de uma edificação comercial; esta condição definida em projeto considerou o parâmetro de temperatura , assim como o parâmetro tempo de “produção”, para que se atingisse o resultado esperado no tratamento / combate à carga térmica calculada, ao longo de um dia de operação.

O fato de se definir um novo modo de opeção para a CAG (7ºC de temperatura de água gelada e operação do sistema entre 8:30 hs e 22:00 hs) resultará em uma performance diferente para o sistema, principalmente em dias cujas características (temperaturas externas e condições de uso e ocupação do ambiente climatizado) forem as mesmas identificadas no projeto.

Não há mágica….e, sim…., a necessidade de conhecermos o sistema, as suas funções e formas de atuações previstas, assegurando com que este seja operado em conformidade com o que fora projetado! Isto exige o engajamento e o treinamento das equipes envolvidas, para que se aumente a confiabilidade destes ativos!

Existe uma frase citada por um psicólogo e professor norte americano que reforça a importância da colaboração entre equipes quando de sua atuação em tarefas que tenham a interdependência como uma de suas principais características:

“Na medida em que a interdependência é aumentada, a colaboração e o trabalho em equipe se tornam criticamente maiores, para se atingir a efetividade na organização.”

Edgar Schein

Em resumo, não se deve olhar apenas para políticas e estratégias em nossa área de manutenção, sem que consideremos o fator “Capital Humano” dentro deste desenho ou redesenho.

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O uso da inteligência na manutenção

Embora ainda contemos com muitas operações puramente baseadas “em emoções”, é inevitável afirmar que todos precisarão, em algum momento, pautar as suas estratégias e ações com base em avanços da tecnologia e no uso da inteligência.

Aliás, caminhamos a cada dia que passa, no rumo da inteligência artificial!

Isto significa que a vinculação e/ou comunicação de equipamentos e sistemas com a internet das coisas (IoT), além do uso de outras tecnologias que nos permitam trazer informações ao campo, treinar pessoas, reter conhecimentos na operação, analisar resultados e direcionar as ações, se torna cada vez mais latente e presente em nossas operações.

Quem não o fizer, ficará para trás…., ouvindo “Roberto Carlos enquanto desce a serra de Santos”…. pura emoção!

No entanto, tal estruturação demandará por uma análise e compreensão de seus sistemas, equipamentos e instalações para que determine o que poderá ser integrado e monitorado, assim como quais dados serão trabalhados e analisados a partir das ferramentas disponíveis.

Adicionalmente, a tecnologia também nos permitirá aprimorar os processos de treinamento e monitoramento, com o uso de recursos como a Realidade Aumentada, Gêmeos Digitais, entre outras.

Imagem de propriedade da Revista Ferramental – Artigo Digital Twin: Descubra o que é, como aplicar e os principais benefícios

A escolha e até mesmo a implantação de tais estratégias dependerá de uma análise técnica e abrangente por profissionais que conheçam a operação, assim como requisitos para a gestão técnica de resultados e da própria manutenção.

A expectativa é enorme para os próximos anos, como bem disse o amigo Paulo Walter em seu site Manutenção.net, através de uma matéria intitulada “Como a manutenção inteligente impacta o desenvolvimento do setor com a nova política industrial no Brasil“. A matéria contou com a participação do Gabriel Pavão da Fracttal e vale a pena como leitura e informação.

Para aqueles que desejarem ler, bastará clicar no link do nome do artigo.

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Indicadores de performance e a importância da análise de resultados

Ainda que se realize um bom trabalho de Planejamento, Programação e Controle de sua Manutenção (PPCM), deve-se lembrar e considerar que uma edificação e seus ativos se constituem em um “elemento vivo”, ou melhor, em uma infraestrutura que poderá evoluir ou involuir em função de seu uso e ocupação, de sua posição em relação ao cliclo de vida projetado, entre outros fatores.

Isto requererá com que o planejador execute de forma assertiva e CONTÍNUA a função de monitoramento e controle de resultados, pois precisará enxergar com rapidez a necessidade de ajuste ou correção do percurso inicialmente traçado.

Ao contrário do que muitos “assumem”, um plano de manutenção e a estratégia previamente definida não serão, necessariamente, aplicáveis ao longo do ciclo de vida útil, o que requer a definição de “goals” à serem atingidos e respectivas formas ou meios de apuração.

Recomenda-se a leitura deste breve artigo publicado na Revista ABRAVA, através do link abaixo.

Uma boa leitura!

Clique no link da Revista ABRAVA para acessar o artigo em sua fonte: https://climatizacaoerefrigeracao.net.br/abcr_janeiro2024.pdf

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Classificação da Criticidade em Ativos de sistemas de AVAC-R

A última edição de dezembro da Revista ABRAVA abordou um tema de extrema importância para o planejamento da manutenção em ativos, com base em sua CRITICIDADE FUNCIONAL. A definição da melhor estratégia de manutenção à ser implantada em uma edificação e seus ativos deverá observar o seu nível de criticidade, permitindo a sua customização em relação as instalações e seus componentes, além da correta priorização.

Este pequeno artigo versou sobre este cuidado ao se planejar a manutenção em sistemas de AVAC-R, embora a sua aplicação e conceito se estendam aos ativos de manutenção, de uma forma geral.

Uma boa leitura!

Clique no link para acessar a Revista ABRAVA diretamente em sua fonte: https://abrava.com.br/wp-content/uploads/2024/01/abcr_dezembro2023.pdf

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Planejamento da manutenção para a preservação de funções em sistemas de AVAC-R

Ainda em 2023, revi amigos durante a visita que realizei na FEBRAVA, retomando um projeto paralizado há muito…., em relação a minha contribuição periódica para a revista ABRAVA.

Neste sentido, retomei o processo de contribuição com os meus artigos sobre operação, manutenção, comissionamento e gestão de ativos, os quais compartilharei com vocês através deste blog.

Em relação ao tema deste post, é importante reforçar que o objetivo da manutenção e seu planejamento será o de PRESERVAR A FUNÇAO DO ATIVO a ser mantido, durante a sua vida útil projetada. Entende-se como função do ativo o completo desempenho do equipamento ou sistema, em relação ao que fora previsto em projeto, incluindo o cumprimento de sua lógica funcional / operacional, de sua “produção” esperada (vazão, velocidade, temperatura, pressão, etc) e de sua atuação integrada com os demais sistemas, quando aplicáveis.

Iniciei nesta edição da Revista ABRAVA uma sequência de artigos, sendo este o primeiro.

Segue o link desta edição caso ocorra falha ao clicar na imagem acima: https://abrava.com.br/wp-content/uploads/2023/11/abcr_Novembro2023-compressed.pdf

Uma ótima leitura!

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Falando em “Gestão de Ativos”, como está o nosso planejamento para a substituição de refrigerantes em AVAC-R

Há décadas, a ABRAMAN e eventos relacionados à manutenção e gestão de Ativos têm reforçado a importância na adequada estruturação de sua operação e manutenção, assim como na escolha da melhor estratégia de manutenção com vistas à preservação da função do ativo e a gestão destes e suas instalações.

Falando especificamente em AVAC-R, o respeito aos acordos firmados para a redução e eliminação de gases refrigerantes que agridam a camada de ozônio e contribuam para o efeito estufa deveria estar pautado entre as decisões tomadas por gestores e proprietários, como um dos resultados de uma adequada gestão de seus ativos.

Recentemente, a ASHRAE publicou uma matéria denominada como EPA Cuts HFC Use in Air Conditioning, Supermarket Refrigerators, na qual informa a finalização de normas específicas relativas ao encerramento na utilização de HFCs em aplicações chaves.

Retornando às nossas operações e ao aspecto “Gestão de Ativos”, tenho observado ainda uma certa letargia no mercado de edifícios comerciais no tocante ao monitoramento de parâmetros e condições específicas de equipamentos e sistemas, assim como na inclusão da necessidade de retrofit parcial ou total em previsões orçamentárias.

Ou seja, em plena era da Gestão de Ativos, tenho a nítida impressão de que o mercado ainda atua de forma reativa em algumas questões, como por exemplo, na adequação de suas instalações.

E vcs; o que acham?

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ABRAVA realizará webinar sobre a nova Norma ABNT NBR 13037 – Qualidade do ar interior em ambientes não residenciais climatizados artificialmente

A ABRAVA realizará no próximo dia 10/10 um webinar através de seu canal no Youtube, abordando os pontos importantes sobre a nova Norma ABNT NBR 17037.

As inscrições podem ser realizadas através do site da ABRAVA ou através deste link. (https://materiais.abrava.com.br/10-10-webinar-nova-norma-abnt-nbr-17037/?utm_campaign=inscreva-se__momento_abrava&utm_medium=email&utm_source=RD+Station)

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