Retrofit, um bom negócio para quem? – Comentário do Blogueiro

É evidente que, dependendo da edificação, de seu uso, de sua localização e mercado ao qual serve, de sua instalação e estado, assim como de seus custos operacionais, o retrofit poderá ser um fantástico negócio aos seus proprietários e também aos usuários da edificação.

No entanto, toda e qualquer análise deverá se pautar não somente sobre o estado (status atual), mas principalmente sobre as necessidades atuais e expectativas do proprietário para o uso de seu negócio.

Isto demandará uma entrevista com os seus proprietários e responsáveis, antes de uma criteriosa análise sobre a edificação e sua infraestrutura.

Porém, um outro ponto igualmente importante e referente ao retrofit será a condição de se prorrogar a vida útil e de se manter o desempenho de seus sistemas, durante o maior período possível após a realização e conclusão do retrofit.

Neste caso, esbarraremos em outras questões que já vêm sendo debatidas neste blog desde seu primeiro post em 2012:

  • O planejamento e controle da operação e manutenção
  • O retrocomissionamento de sistemas e instalações
  • O treinamento e a capacitação de profissionais de O&M
  • A gestão da O&M

Sobre Alexandre Lara

Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade. Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção. É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET. Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.
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