Além da importantíssima questão relacionada à Qualidade do Ar que respiramos em nossos escritórios / ambientes de trabalho e até mesmo em nossas residências, torna-se também importante destacar que a saturação dos filtros de ar em um condicionador poderá causar impacto direto sobre o seu desempenho, dependendo deste mesmo nível de saturação.
O adequado e eficaz condicionamento de um ambiente dependerá de alguns fatores relacionados ao projeto e instalação, entre eles:
- A vazão do ar insuflado no ambiente (razão pela qual a saturação do filtro poderá causar impacto no desempenho do sistema)
- A temperatura do ar insuflado
- A distribuição do ar no ambiente
- A inexistência de obstruções no fluxo do ar, tanto em seu insuflamento, quanto em seu retorno ao condicionador
Por esta razão, a adequada manutenção do equipamento e de sua instalação como um todo auxiliará em assegurar o seu desempenho.
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Fonte: ASBRAV
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Conselheiro técnico da Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (ASBRAV), César Augusto De Santi palestrou em Santa Catarina e explicou a importância dos filtros.

Manter os filtros do sistema de climatização em perfeito estado ajuda que a qualidade do ar ambiente permaneça saudável. Este foi um dos destaques dados pelo conselheiro técnico da Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (ASBRAV), César Augusto De Santi, em palestra realizada em Santa Catarina na segunda-feira (16/03).
– Um usuário de sistemas de climatização deve solicitar o auxílio de uma empresa habilitada e de um fabricante de filtros confiável para verificar qual o filtro mais indicado. As principais informações que devem ser pedidas são referentes à marca dos fabricantes, o modelo do filtro, a classe e a vazão de ar de trabalho, entre outras – relata César Augusto De Santi.
O evento, promovido pela Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (ASBRAV), contou com a presença de mais de 100 pessoas no SENAI de São José, SC. A capacitação falou também sobre os mecanismos de retenção de partículas sólidas e gasosas.
– Os filtros bactericidas têm, em média, uma vida útil de seis meses. Sua aplicação na manta filtrante não é uniforme, o que afeta a eficiência do filtro. Com isto, as partículas de sujeira vão se acumulando sobre a manta criando um bolo, que impede o contato de bactérias com o gel bactericida – salienta.
Segundo o especialista, a bactéria, em contato com o gel bactericida, sofre degradação gerando uma espécie de componente gasoso chamado endotoxina que é altamente nocivo. Ele afirma que o correto é utilizar filtros que tenham seus elementos filtrantes antimicrobianos, ou seja, não estimulam culturas de bactérias ou vírus, pois os materiais não apresentam meio favorável para tal.