Sustentabilidade e o Facility Management

Temos acompanhado ao longo de toda esta pandemia de COVID-19 uma série de eventos online, envolvendo lives, webinars e entrevistas, nas quais destacam-se profissionais e a atuação de gestores em grandes corporações e edificações, ou melhor, a atividade de Facility Management.

Embora já enraizada em nossas instituições com outras nomenclaturas, o Facility Management ganhou maior projeção a partir de 1994 aqui no Brasil, com a entrada de grandes multinacionais, trazendo visões e estratégias diferenciadas, e promovendo uma reengenharia em nossos modelos de gestão, até então.

É fato que evoluimos muito desde então, nos adaptando as novas necessidades e aos novos e as vezes complexos momentos…., até este estranho e ainda “nebuloso” período da pandemia que assolou o mundo…

O papel do FM vem se tornando cada vez mais importante, pois um dos resultados de seu trabalho será prover aos usuários de uma edificação o adequado ambiente e infraestrutura de trabalho, para que possa obter o melhor de si (sua produtividade).

Sobre este aspecto, o setor têm sido obrigado a se atualizar dia após dia e a se reinventar, para que riscos de contaminação e novas formas de convívio e trabalho sejam prontamente providenciadas.

O tema deste post refere-se a uma matéria da Revista INFRA divulgada recentemente, inclusive pelo portal PROCEL Info.

Parabéns mais uma vez à Revista INFRA e uma boa leitura à todos vcs!!

Fonte: Revista INFRA (também divulgada pelo PROCEL Info)

Por: Revista INFRA

Sustentabilidade e o FM

Do ar-condicionado ao sistema de transporte, dos produtos eletrônicos reciclados ao paisagismo. Confira as dicas sobre Facility Manager.

A Sustentabilidade Empresarial se tornou praticamente uma obrigação das empresas e a área de FM (Facility Manager) tem grande responsabilidade sobre o tema. 

Capa da Revista Infra FM

Dito isso, é evidente a constante necessidade da conscientização, da redução de custos e de uma sociedade sustentável. 

O que dificulta a tomada de decisão. É comum achar que, ao introduzir a prática da Sustentabilidade Empresarial, a empresa necessariamente perderá dinheiro. Isso não é verdade: além de melhorar a imagem da empresa, essa prática possibilita a conscientização e traz medidas de economia que contribuem para a redução dos custos, o que pode ser convertido em ganhos monetários a longo prazo. 

Mas, antes de mais nada, é necessário avaliar as ações de acordo com a realidade de cada empresa (o momento econômico-financeiro, o público, a cultura, a missão e os valores) para que, em seguida, seja viável adotar e executá-las. 

É importante ter em mente que a Sustentabilidade Empresarial não se baseia apenas em atitudes superficiais internas. Para estar de acordo com o conceito, as práticas adotadas pela empresa devem apresentar resultados práticos e significativos para o meio ambiente e a sociedade como um todo. 

É também preciso nos conscientizarmos do nosso papel frente ao planeta Terra e nos responsabilizarmos pelo impacto dos nossos atos na sociedade. Como? Com o conjunto de práticas sustentáveis que deixam menos prejudicial o uso dos nossos recursos internos. Dito isso, um dos objetivos (se não o principal) do profissional de FM é fazer mais com menos, mantendo a mesma qualidade e fluidez da operação.

Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra
Revista Infra Maio 2020.pdf

Sobre Alexandre Lara

Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade. Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção. É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET. Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.
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