Falando um pouco de minha geração (nascidos na década de 60), que não sentiu o peso ou efeitos da WWII e passou por algumas décadas preocupada com a “Guerra Fria” e polarizada, quase como se fôssemos um filme de suspense…., chegamos ao que alguns chamam de 3a Guerra Mundial, uma guerra contra um inimigo invisível…
Mas o fato é que chegamos à este momento ainda sem um campo de visão muito limpo e profundo, tanto do que diz respeito a retomada de nossas vidas e atividades, como também, e principalmente, quanto a recuperação econômica.
Embora tenha dentro de mim a convicção de que retomaremos sim o nosso ritmo de vida, tenho também a impressão de que a velocidade de cruzeiro será outra….., pois não há como não imaginar de que o mundo sairá diferente desta crise, assim como os nossos pais e avós saíra das crises geradas pelas duas grandes guerras.
Isto faz com que tenhamos, embora infelizmente, que exercitar aprendizados que recebemos desde a infância, seja para evitarmos consumíamos e desperdícios (experiências daqueles que vivenciaram períodos de guerra ou do pós-guerra), seja para nos planejarmos melhor e buscarmos alternativas.
No entanto, não existem cartolas com coelhos ou maletas mágicas, neste caso….
Precisamos ter “pés no chão”, ou seja, calma e atitude consciente, acompanhar os “passos no Brasil e ao redor do mundo” (com moderação em função de distorções de nossas mídias…) e utilizar o aprendizado que recebemos.
O desespero de nada ajudará neste momento, pois sempre existirá uma saída, mesmo que esta signifique darmos um ou mais passos para trás.
Li há pouco um artigo escrito por um professor da FEI que aborda exatamente os temas como calma, organização e planejamento, para que se possa vencer e minimizar os danos causados pela crise.
Vejam o pequeno artigo escrito pelo Prof. Paulo Baia da FEI para o Jornal Empresa & Negócios, diretamente no site de origem, clicando no link abaixo.
Fonte: Jornal Empresa & Negócios
Por: Paulo Baia – Professor de Economia do Centro Universitário FEI
Com o pedido de quarentena em diversos países, Angel Gurría, secretário-geral da OCDE, informou que o choque econômico atual já é maior do que a crise financeira de 2008 ou a de 2001.
Falando mais especificamente do Brasil, a preocupação econômica não é diferente. Por aqui, os setores mais afetados, obviamente, são aqueles que devem parar as suas atividades, basicamente, os serviços não essenciais e o comércio não eletrônico de bens não essenciais. No estado de São Paulo seguem permitidos apenas sete tipos de serviços: saúde pública e privada, transportes públicos, abastecimento, alimentação, segurança, limpeza, bancos e lotéricas.
Clique aqui para ler o artigo na íntegra, diretamente em sua origem.
Link da matéria em sua fonte: https://jornalempresasenegocios.com.br/artigos/como-minimizar-os-danos-economicos-causados-pela-pandemia/