Em uma newsletter desta semana do PROCEL, a instituição aborda o tema “economize energia com a automação empresarial” (clique aqui para ler o artigo em sua fonte), sendo esta, sem sombra de dúvidas, uma importante e adequada ferramenta para se obter ótimos resultados em sua operação.
Entretanto, verifica-se também uma realidade bastante diferente do esperado, onde sistemas de automação são inadequadamente operados e frequentemente esquecidos, ou não atualizados…
Entre estes riscos, nos deparamos com a falta de técnicos comandando a sua efetiva operação (geralmente delegada à jovens que desconhecem os sistemas que operam ou agentes de segurança que também possuem outro foco), com a desconexão de sua operação e a gestão efetiva dos recursos e sistemas e com a ausência de uma preocupação quanto a sua atualização tecnológica.
Enquanto em alguns países (EUA, Inglaterra, etc) existe a latente demanda por um maior e melhor controle da operação (viés de resultado operacional, conforto para o usuário, confiabilidade de sistemas, monitoramento dos recursos e eficiência energética), tratamos este tema por aqui como um elemento de marketing durante o lançamento ou a comercialização de espaços, o que culmina com a obsolescência destes sistemas e a consequente perda gradual de suas funcionalidades em poucos anos.
É muito importante que acordemos para esta premente necessidade, para que tratemos esta ferramenta e sua operação de forma diferenciada.
Apenas como referência, existem operações nos EUA que já contemplam em seus budgets (orçamentos anuais) a atualização tecnológica destes sistemas a cada 3 ou 5 anos, além da contínua preocupação com a calibragem e aferição de controles no campo, sem os quais se obterá um monitoramento e controle duvidosos.