O custo do improviso

Fonte: O Globo

Por: Jerônimo de Moraes

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Será que ainda não aprendemos, depois de todo este rio de lama que assola o nosso país?

Será que ainda precisamos de mais e maus exemplos?

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O Senado acaba de aprovar em segunda discussão um texto substitutivo ao PLS 559/2013, que incorpora a “contratação integrada” na legislação licitatória do país. Isso significa que obras públicas poderão ser licitadas com base apenas em anteprojeto. A crítica não se baseia apenas na teoria, mas nos efeitos práticos nefastos deste tipo de flexibilização, que já foram comprovados com o uso do Regime Diferenciado de Contratação/Contratação Integrada nas obras do chamado legado da Copa, das Olimpíadas, da área de transporte, entre outros. Não por acaso, diversas entidades têm se posicionado contrárias à “contratação integrada”, como, por exemplo, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR), o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e o Sinaenco (Sindicato da Arquitetura e Engenharia Consultiva).

Sobre Alexandre Lara

Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade. Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção. É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET. Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.
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