Brasil tem a energia mais cara para a indústria entre 28 países, diz Firjan

Fonte: Portal G1

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O Brasil tem a energia mais cara para a indústria entre 28 países analisados pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro).

No Brasil, o preço do megawatt/hora é de R$ 544. A Índia e a Itália estão logo atrás, com preços próximos dos R$ 500.

O Jornal da Globo selecionou outros países do ranking, todos com tarifas mais competitivas. A energia mais barata é a da Argentina, mas lá o setor elétrico conta com subsídios e o preço da energia foi congelado pelo governo.

Custos de geração, transmissão e distribuição: 52,5%. Do valor total da energia brasileira, 52% são custos de geração, transmissão e distribuição, 27% são impostos e o restante se deve às bandeiras tarifárias, às perdas do sistema e aos encargos setoriais.

“No curto prazo a situação deve continuar com preços elevados. A gente está com nível de reservatórios muito baixo e a gente tem que recorrer às usinas térmicas. Isso faz com que o custo suba. E, em um horizonte próximo, a gente não deve ter uma mudança desse cenário. Portanto, no curto prazo, a medida mais eficiente é buscar medidas de eficiência energética dentro das empresas de forma a minimizar os custos pras industrias sem que vc tenha perdas de produção”, aponta Guilherme Mercês, gerente de economia da Firjan.

Sobre Alexandre Lara

Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade. Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção. É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET. Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.
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