ANPRAC – Associação Nacional dos Profissionais de Refrigeração e Ar Condicionado divulga o curso online sobre os Fundamentos de Refrigeração, a ser ministrado pelo Prof. Ênio Bandarra

CURSO ON LINE – FUNDAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO

PROGRAMA DO CURSO
1. Introdução
2. Princípios da Termodinâmica
3. Fundamentos da Refrigeração
4. Fluidos Refrigerantes
5. Compressores
6. Trocadores de Calor
7. Dispositivos de Expansão
8. Isolamento Térmico1

Prof. Ênio Bandarra
Universidade Federal de Uberlândia

Faça seu pedido de inscrição pelo e-mail atendimento@anprac.org.br

Investimento
Estudante – R$ 100,00 – Associado: R$ 200,00 – Não Associado: R$ 450,00

Desconto de 10% para pagamento realizado até o dia 20/10/2023

Vagas limitadas! Inscrição até dia 03/11/2023

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ABRAVA realizará amanhã 05/10 em Campinas o 8º Workshop ABRAVA – BCA com o tema Comissionamento 2.0

O evento será realizado no formato presencial e gratuito, nas dependências do Mackenzie em Campinas. As inscrições serão aceitas até o final do dia de hoje, através do site da ABRAVA ou clicando neste link.

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ABRAVA confirma o 8º Workshop BCA – ABRAVA para a região de Campinas no próximo 05/10

A ABRAVA, através de seu Departamento Nacional de Comissionamento divulgou nesta semana a realização de mais um workshop sobre o tema, no próximo dia 05/10 na cidade de Campinas.

O evento será no formato presencial e gratuito, realizada na unidade do MACKENZIE, sendo que as inscrições podem ser feitas diretamente no site da ABRAVA.

Segue o folder com a relação de temas a serem abordados:

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Como definir uma CAG eficiente?

Nesta matéria divulgada pela Engenharia I Arquitetura, alguns profissionais do mercado de AVAC-R abordam questões relacionadas as condições de projeto, operação e manutenção para diferentes conceitos ou formas de concepção de uma Central de Água Gelada – CAG.

Note que além de falhas ou vícios em projetos, a matéria destaca a fundamental importância quanto aos sistemas de controles e automação, aos cuidados inerentes a manutenção de equipamentos e, principalmente, em relação aos parâmetros ou condições operacionais definidas para o sistema, condições estas que visam assegurar a performance ou o desempenho da instalação.

Entretanto, aspectos como a qualidade da mão de obra, falta de preocupação com a transferência de conhecimento e reciclagem CONTÍNUA das equipes de operação e a inexistência de documentação rica para operadores (me refiro aqui a procedimentos bem elaborados, preferencialmente de forma digital e interativa), contribuem para a ocorrência de falhas operacionais.

Notem como o respeito as vazões de água gelada e o controle sobre a perda de carga no sistema são fundamentais para o rendimento de trocadores de calor, além de outros fatores que devem ser também observados.

Outro requisito importante refere-se ao planejamento e controle das atividades de manutenção, sendo recomendável olhar para o sistema como um todo!

Importante também lembrar que, em alguns tipos de edificações ou mercados, o sistema de água gelada poderá ser considerado como uma instalação de significativa criticidade funcional, requerendo um tratamento específico no momento do planejamento.

Enfim, recomendo a leitura deste bom artigo, cujo link foi deixado a seguir.

Fonte: E/A Engenharia e Aequitetura

Foto que compõe o artigo da Engenharia e Arquitetura

O que é uma CAG (Central de Água Gelada) com bom desempenho? Comumente a definição circunscreve-se à especificação dos chamados “chillers eficientes” para, a partir daí, agregar componentes também considerados eficientes num jogo de adição. Entretanto, nem sempre a simples somatória de equipamentos resulta no melhor custo x benefício.

“Muito se fala de tecnologias de chillers, por exemplo, que o equipamento possui o melhor Coeficiente de Performance (COP) ou melhor eficiência em carga parcial conforme AHRI, porém, o que realmente importa é a eficiência do sistema. Dito de outra forma, como o conjunto de chillers, bombas, torres de resfriamento, AHU, automação etc. pode trazer a melhor eficiência do sistema e não tomando-se um componente de forma individual. Por exemplo, eu posso especificar um chiller centrífugo com inversor de frequência, uma ótima combinação de COP/IPLV e ele ser instalado em uma região onde, devido as condições climáticas, a água de condensação sempre estará por volta de 29.5ºC. Neste caso, o equipamento nunca entregará a eficiência em carga parcial prometida na especificação. Isto porque o chiller centrífugo com inversor de frequência pode não ser a melhor opção para esta aplicação”, explica Cristiano Brasil, engenheiro de aplicação da Midea Carrier.

Ricardo Suppion, gerente para América do Sul da Oventrop, concorda. Para ele, o conceito de sistema eficiente deve atender as necessidades do cliente consumindo o mínimo de energia. Avaliação que deve ser feita considerando não somente a carga total, ou máxima, e sim as várias condições de carga parcial, em que o sistema vai operar durante grande parte do uso.

“Portanto, quantos chillers e bombas vão ser usadas, a dimensão de cada um, isto é, se vão ser iguais ou diferentes, a disposição, o número de bombeamentos etc. vai depender das respostas às questões abaixo relacionadas:

– Tamanho do sistema;

– Tipo de edifício: o sistema irá mudar bastante, como um shopping center, ou vai ser mais constante, como um supermercado ou um edifício comercial, com poucos equipamentos e mudando, basicamente, os dutos de ar para atender o layout de cada cliente?

– Tipo e variação de carga: é um shopping center, com grande carga latente e variável, ou um data center, com mais carga sensível e constante?

– Operação: na região da obra existe mão de obra qualificada para operar e manter sistemas mais automatizados e complexos; há velocidade de reposição de peças para o sistema de automação no caso de falhas ou defeitos?

Por isso é vital o comissionamento da obra e a definição clara do OPR (Owner’s Project Requirements) para que o projeto seja concebido e executado da melhor forma possível e atendendo às expectativas operacionais e de custo.”

Continue lendo o artigo diretamente em sua fonte: https://www.engenhariaearquitetura.com.br/2020/01/como-definir-uma-cag-eficiente

E boa leitura!

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O avanço de alguns projetos de energia geotérmica no mundo

Fonte / source: ASHRAE news and “The Salt Lake Tribunes”

Por / By: Tim Fitzpatrick

Clique aqui para acessar a matéria em sua fonte / Click here to read the article from its source.

A busca por novas fontes de energia “LIMPA” vem registrando pesquisas e projetos em alguns setores do globo, na tentativa de se minimizar o impacto ao meio ambiente. Conhecido por incentivar pesquisas e empreendimentos com esta característica, o Condado de Beaver nos EUA abriga um incrível projeto, realizado em parceria com a Universidade e o DOE (Departamento de Energia – USA) que visa objeter água quente para a geração de energia através do bombeamento de água em dois poços escavados, com aproximadamente 2,4 km de profundidade.

(Rick Egan | The Salt Lake Tribune) The Drill site for Utah FORGE, the nation’s largest geothermal experiment, north of Milford, in Beaver County, on Thursday, July 6, 2023.

A matéria abaixo extraída do “The Salt Lake Tribune” é extremamente interessante pela grandiosidade deste projeto, razão pela qual recomendo a leitura.


Utah geothermal project hits a milestone, pumping water through deep granite

Utah FORGE scientists connect two deep wells that could one day generate a continuous flow of hot water to produce power.

(Rick Egan | The Salt Lake Tribune) The Drill site for Utah FORGE, the nation’s largest geothermal experiment, north of Milford, in Beaver County, on Thursday, July 6, 2023.

By Tim Fitzpatrick

This story is part of The Salt Lake Tribune’s ongoing commitment to identify solutions to Utah’s biggest challenges through the work of the Innovation Lab.

Utah FORGE, the nation’s most advanced effort to produce energy from the earth’s core, reached a significant milestone this week when it successfully pushed water through an underground reservoir 1½ miles below the surface.

The University of Utah-managed project north of Milford in Beaver County, funded by more than $200 million from the U.S. Department of Energy, is DOE’s foremost experiment in what is termed “enhanced geothermal systems.” Geothermal energy from hot springs has been captured to produce electricity for decades, but that can only be used where hot springs are available.

Enhanced geothermal systems require drilling deep into hot, dry rock to pull some of that heat out. If such systems can be made practical and affordable, there are locations worldwide where the geology is favorable. Ten miles north of Milford is one of the best.

Utah FORGE researchers drilled two deep wells and then broke up the rock between the two wells using fracking technology from the oil and gas industry.

After fracturing rock from both wells, the scientists for the first time this week were able to push water down one well into the fractures and see water come up through the second well.

“We do have some connectivity between the two wells,” said John McLennan, a University of Utah chemical engineering professor and a co-principal investigator of Utah FORGE, during a tour of the site Wednesday.

The news brings the project one step closer to the goal of providing a continuous flow of hot water that can produce electricity.

Utah FORGE sits in an area of Beaver County that has become a hotbed of renewable energy. Farther up the hill is PacifiCorp’s Blundell plant, a conventional geothermal project fed by a hot spring. Surrounding the site are solar farms and windmills, and a private company, Fervo Energy, is also pursuing an enhanced geothermal project a short distance away. Even the nearby pig farms produce energy by extracting methane from the waste.

“I don’t think there’s another place like this in the world,” said Joseph N. Moore, a U of U civil and environmental engineering professor who oversees Utah FORGE.

The site was chosen six years ago after a national competition because it had lots of dry granite sitting above a large pool of magma. Nearby are long-dead volcanoes and Roosevelt Hot Springs. It also has access to water that, because of its mineral content, can’t be consumed by humans or animals but can be used to pump into the ground and capture heat.

Moore describes FORGE as a “de-risking” laboratory, and all experimental data is made public in an effort to encourage more development. There are no large-scale working enhanced geothermal systems, and that is because of huge costs involved in drilling into granite with diamond-tipped drill rigs that cost $70,000 a day to operate.

Because the temperatures exceed what are normally seen in an oil and gas drilling project, Utah FORGE also has to develop new equipment and materials that can handle temperatures reaching more than 400 degrees. The heat has destroyed the plugs and seals normally used in drill projects.

“Fracking” is shorthand for hydraulic fracturing, a process that has dramatically increased U.S. production of oil and gas, turning the nation into an oil and gas exporter instead of importer. Fracking means pumping high-pressure fluids into wells to fracture the rock. The drilling crew working on the FORGE site this week will be moving to an oil and gas drilling operation elsewhere in Utah in a few weeks.

But fracking for heat is substantially cleaner than oil and gas fracking, which produces massive amounts of wastewater while also greasing underground plates, causing earthquakes. Seismicity is closely monitored at the site, but only tiny movements have been recorded.

Fracking is especially fruitful when combined combined with another recent technology, horizontal drilling. Instead of just going straight down, drill rigs can now go down and turn sideways, meaning a well can pull more oil and gas from a shallow but wide underground deposit.

Both technologies are in use at Utah FORGE. The two wells go down 5,000 feet, and then bend 65 degrees and continue down to 8,500 feet. The whole length of the wells is about 11,000 feet. The “reservoir” is the extensive system of cracks produced from the fracking but still isolated from any outside water by surrounding rock. And the water pumped through can be reused continuously in a closed-loop system.

Derisking has also meant learning how to drill faster. They have tested various drill bits, and are now chewing through granite five times faster than they were when they started, McLennan said.

In this week’s test, the scientists pushed a few thousand gallons of water in. For the system to be commercially viable, they will need to get to hundreds of gallons per minute, Moore said. Current DOE funding continues through 2025, and Moore expects they will apply for more to continue after that.

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Santa Catarina sediará o 1º Encontro Nacional de Tratadores de Águas para AVACR – ENATRAR

A Universidade federal de Santa Catarina receberá no próximo dia 20 de Junho o 1º ENATRAR em seu Auditório do Curso de Medicina, localizado no bloco didático-pedagógico – Anexo do Hospital Universitário.

O evento será no formato PRESENCIAL apenas e realizado das 08:30hs às 17:00hs.

As inscrições poderão ser realizadas através deste link.

Caso o link não funcione adequadamente, bastará copiar e colar o link completo em seu navegador: https://materiais.abrava.com.br/1-seminario-de-qualidade-do-ar-e-tratamento-de-aguas?utm_campaign=confira_grade_do_1_seminario_de_qualidade_do_ar_e_tratamento_de_aguas&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Faltam poucos dias para o 8º Workshop BCA – ABRAVA – Comissionamento 2.0 em São Paulo

Restam poucos dias para a realização do 8º Workshop BCA – ABRAVA que será realizado em São Paulo e que terá como tema o “Comissionamento 2.0: Conceitos e Aplicações”. A FIESP na Avenida Paulista receberá o evento que conta com um número limitado de vagas, em função da capacidade do auditório.

O evento será presencial e as inscrições podem ser feitas através do portal da ABRAVA (www.abrava.com.br) .

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Inscrições em fase final para o curso PCM em Edifícios, realizado pela AEA no modo online

Restam poucos dias para que seja encerrado o prazo de inscrições para o curso de Planejamento e Controle da Manutenção em Edifícios, ou melhor, no segmento predial.

Trata-se de um curso de 32 horas, no modo online e ao vivo, no qual ministrarei parte das aulas. Serão 8 aulas matutinas que acontecerão as segundas e quartas, entre os dias 31/05 e 28/06.

As inscrições podem ser realizadas através do portal da AEA. Aos interessados em conhecer mais sobre o curso, recomendo clicar no link acima.

Esperamos vocês lá!

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ABRAVA e seu DN – BCA – Building Comissioning Association Brasil realizarão um importante evento na FIESP /SP no próximo 16/05/2023

A ABRAVA e seu DN – BCA realizarão no próximo dia 16/05/2023 o 8º Workshop BCA – ABRAVA – Comissionamento 2.0: Conceitos e Aplicações, no Auditório do 4º andar da FIESP / SP, entre 8:30hs e 17:00hs.

O evento será gratuito e com um número limitado de vagas, sendo que o seu objetivo será levar à proprietários, investidores e gerenciadoras a importância do processo de comissionamento ao longo de todo o ciclo de vida de um empreendimento e suas instalações, além do uso de sistemas informatizados no planejamento e condução do comissionamento.

Neste sentido, a pauta considerará a retomada de importantes fundamentos e conceitos do comissionamento, passando também por pontos importantes e de atenção durante a sua realização (casos reais), até a utulização de ferramentas informatizadas no processo.

Como fechamento desta pauta, uma importante abordagem sobre o proccesso de comissionamento na visão de investidores e usuários em grandes edifícios comerciais. Cada período de paletras também englobará uma mesa redonda, permitindo a participação do público presente.

Como o acima informado, as inscrições serão limitadas e os interessados podem realizá-las diretamente no site da ABRAV, através do link: https://materiais.abrava.com.br/8-workshop-bca-abrava-comissionamento-2-0-conceitos-e-aplicacoes/

As inscrições serão liberadas em breve, através do endereço / link acima.

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IFM (Intelligence For Maintenance) Summit 2023 trará o tema tecnologia na operação em um de seus painéis

O evento IFM SUMMIT 2023 organizado pela Infraspeak trará para a discussão em um de seus painéis o tema “FM: Como transformar a operação com tecnologia”, englobando a exploração de ferramentas informatizadas de planejamento e gestão (e suas integrações), na operação.

O evento acontecerá no próximo 03 de Maio, sendo que os interessados poderão obter mais informações e/ou concretizar as inscrições através do link: https://link.infraspeak.com/C9S-

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