Ainda que se realize um bom trabalho de Planejamento, Programação e Controle de sua Manutenção (PPCM), deve-se lembrar e considerar que uma edificação e seus ativos se constituem em um “elemento vivo”, ou melhor, em uma infraestrutura que poderá evoluir ou involuir em função de seu uso e ocupação, de sua posição em relação ao cliclo de vida projetado, entre outros fatores.
Isto requererá com que o planejador execute de forma assertiva e CONTÍNUA a função de monitoramento e controle de resultados, pois precisará enxergar com rapidez a necessidade de ajuste ou correção do percurso inicialmente traçado.
Ao contrário do que muitos “assumem”, um plano de manutenção e a estratégia previamente definida não serão, necessariamente, aplicáveis ao longo do ciclo de vida útil, o que requer a definição de “goals” à serem atingidos e respectivas formas ou meios de apuração.
Recomenda-se a leitura deste breve artigo publicado na Revista ABRAVA, através do link abaixo.
Uma boa leitura!
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