Embora ainda contemos com muitas operações puramente baseadas “em emoções”, é inevitável afirmar que todos precisarão, em algum momento, pautar as suas estratégias e ações com base em avanços da tecnologia e no uso da inteligência.
Aliás, caminhamos a cada dia que passa, no rumo da inteligência artificial!
Isto significa que a vinculação e/ou comunicação de equipamentos e sistemas com a internet das coisas (IoT), além do uso de outras tecnologias que nos permitam trazer informações ao campo, treinar pessoas, reter conhecimentos na operação, analisar resultados e direcionar as ações, se torna cada vez mais latente e presente em nossas operações.
Quem não o fizer, ficará para trás…., ouvindo “Roberto Carlos enquanto desce a serra de Santos”…. pura emoção!
No entanto, tal estruturação demandará por uma análise e compreensão de seus sistemas, equipamentos e instalações para que determine o que poderá ser integrado e monitorado, assim como quais dados serão trabalhados e analisados a partir das ferramentas disponíveis.
Adicionalmente, a tecnologia também nos permitirá aprimorar os processos de treinamento e monitoramento, com o uso de recursos como a Realidade Aumentada, Gêmeos Digitais, entre outras.

Imagem de propriedade da Revista Ferramental – Artigo Digital Twin: Descubra o que é, como aplicar e os principais benefícios
A escolha e até mesmo a implantação de tais estratégias dependerá de uma análise técnica e abrangente por profissionais que conheçam a operação, assim como requisitos para a gestão técnica de resultados e da própria manutenção.
A expectativa é enorme para os próximos anos, como bem disse o amigo Paulo Walter em seu site Manutenção.net, através de uma matéria intitulada “Como a manutenção inteligente impacta o desenvolvimento do setor com a nova política industrial no Brasil“. A matéria contou com a participação do Gabriel Pavão da Fracttal e vale a pena como leitura e informação.
Para aqueles que desejarem ler, bastará clicar no link do nome do artigo.