Muito têm-se falado a respeito da manutenção (ou não) de medidas contingenciais adotadas durante o processo da pandemia de COVID-19.
Alguns apostam em sua manutenção não mais como forma de sobrevivência, mas como um resultado de lições aprendidas durante este período…. Na realidade, apesar de já se adotar o conceito de home office há mais tempo em vários países, a nossa cultura ainda não nos permitia com que este processo seguisse alem do já incentivado por algumas empresas visionárias, ou mesmo além do já praticado por algumas modalidades de serviço.
Hoje pela manhã me deparei com uma interessante matéria na Folha intitulada “Mais de 50% das empresas manterão mudanças adotadas na pandemia” abordando justamente esta questão, embasada em uma pesquisa recente promovida pelo Ibre / FGV.
Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade.
Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção.
É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET.
Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.