5 tipos de ruído mais incômodos nos escritórios

Fonte: Revista Infra – Mundo Facility

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Segundo pesquisa, 90% dos profissionais sofrem com ambientes de trabalho barulhentos

Os escritórios abertos são a nova tendência para ambientes corporativos. E com razão. A interação entre os funcionários e a dissolução do ambiente hierarquizado torna o trabalho mais dinâmico e menos burocrático, mas com o novo modelo de gestão, novas demandas surgem. Mais barulhentos e com conversas paralelas, profissionais podem ter problemas para se concentrar ou focar em uma tarefa complicada.

Encomendada pela Plantronics, líder mundial em comunicações unificadas, a Opinion Matters conduziu pesquisa em organizações com mais de 250 funcionários no Reino Unido, na Alemanha e na França (mil em cada local) e chegou à conclusão que 90% dos profissionais sofrem com os efeitos negativos do ruído nos escritórios, sendo que 55% já formalizaram uma reclamação sobre o barulho com os gestores.

Os cinco ruídos que mais incomodam nos escritórios abertos são:

  1. Colegas que fazem muito barulho
  2. Ouvir ligações de outras pessoas
  3. Ruído de fundo de equipamentos eletrônicos
  4. Acústica ruim
  5. Proximidade com áreas comuns

Outros ruídos – Os profissionais que responderam a pesquisa também reclamaram dos ruídos de pessoas que fazem barulho ao comer em suas mesas, muita digitação, tosse, barulho de portas abrindo e fechando, como ruídos que, repetidamente, incomodam.

Os principais problemas são ocasionados porque muitas empresas não estudam as demandas dos novos ambientes corporativos antes de colocá-los em prática. Por isso muitos escritórios já contam com a tecnologia Plantronics de cancelamento de ruído ativo (ANC), presentes nos headsets da companhia.

Os headsets sem fio também são ferramentas que podem otimizar o aproveitamento do espaço, sem ficar preso a fios. Possibilitam o afastamento da mesa de trabalho, mas com conectividade e qualidade de áudio e voz que a tecnologia Plantronics oferece, até 45 metros da mesa de trabalho.

Outros investimentos podem ser necessários para garantir o sucesso da mudança, como a instalação de placas no teto para a absorção de ruídos. Mas o principal é proporcionar um ambiente favorável aos colaboradores, valorizando o profissional com as ferramentas certas para o desempenho da função.  

Sobre Alexandre Lara

Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade. Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção. É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET. Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.
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