Vejam no último post a triste história do Museu da Língua Portuguesa em SP, praticamente destruído por um incêndio ainda sob a análise de peritos…
Mais uma tragédia entre tantas outras já ocorridas no Brasil e no mundo…
Este tipo de situação trás à tona a questão envolvendo a “confiabilidade” de sistemas de detecção e combate a incêndio em empreendimentos que se encontram ocupados e em plena operação, ainda que tenham sido adequadamente projetados e instalados. Confiabilidade esta que se obrem a partir de alguns fatores, tais como:
- O conhecimento do projeto e instalações e, principalmente, do desempenho e condições operacionais previstas para o sistema (como foram idealizados para operar)
- A operação dos sistemas conforme previsto em projeto, mantendo a equipe local constantemente treinada
- A adequada manutenção de todo o sistema, conforme Plano estabelecido
- A programação periódica de testes funcionais e simulação de ocorrências (manutenção detectiva)
- A avaliação periódica de desempenho dos sistemas
Ou seja, não bastará termos os sistemas de combate instalados e aprovados “lá atrás” pelo corpo de bombeiros, durante o processo de obtenção do AVCB….
O desempenho de um sistema dependerá sim das atividades acima e da atuação do gestor e equipe local ao longo de TODA A VIDA ÚTIL DO SISTEMA.
A grande questão é….será que estamos cuidando de nossos sistemas da forma adequada?