Quem disse que, por sermos predominantemente técnicos, não devemos criar e /ou arriscar “fora dos padrões existentes”?
Pois é…, mas nos deparamos hoje com as seguintes situações:
- Comodismo: A somatória entre a falta de estrutura e tempo, e a vontade de pesquisar e desbravar novos caminhos (as vezes, a vulgo “preguiça)
- O medo de inovar, de errar e ser penalizado
O fato é que vemos cada vez mais as nossas operações se apoiando no “antigo”, sem espaços para inovações….; cada vez mais se utilizam “modelos de mercado”, que não se aplicam integralmente às nossas situações (podem não se aplicar)…
A “falta de tempo e de estrutura” também não nos permite enxergar que tais modelos de mercado podem ser mais onerosos em alguns casos, despendendo mais tempo, mão de obra e custos do que o necessário…
Isto é sem sombra de dúvidas um “mal” do momento em que vivemos e, lamentavelmente, da geração atual de gestores e supervisores, certamente com as suas exceções.
Existem algumas frases de personagens ilustres que nos incentivam à caminhar por novas trilhas, tentando “o novo”, sendo que isto se aplica, e muito, em nossa área de atuação (Operação & Manutenção).
Permanecer estático, imóvel e seguro em seu “bunker”, certamente lhe trará a falsa sensação de segurança e domínio da situação…. No entanto, nunca se deve esquecer o mundo além das paredes de seu “bunker”…
O que acontece fora destas paredes, também poderá, em dado momento, lhe afetar, retirando-o de seu conforto.
Estamos em um momento de crise econômica e precisaremos trazer à tona toda a criatividade e arrojo que são natos no povo brasileiro, para que possamos vence-la…
Devemos apenas lembrar e reforçar que o real controle de uma situação (gestão eficaz) nos dará também ais condições de dar novos passos e de saber até “onde poderemos esticar os nossos pés sob as cobertas”.