Energia para a indústria subirá quase 90%

Fonte: O Povo Online

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Com base em quatro cenários que incluíram a recuperação dos níveis dos reservatórios somente em 2017 e a continuidade do acionamento de termelétricas em 2015 e 2016, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) estimou que o custo da energia elétrica para a indústria brasileira poderá atingir, no final do ano que vem, R$ 459,20 por megawatt-hora (MWh), elevando-se a até R$ 493,50 por MWh ao final de 2016.

Em relação ao preço de R$ 263 por MWh, registrado em janeiro do ano passado, o custo de energia elétrica para a indústria chegará a 2016 acumulando aumento de quase 90%.

Segundo o gerente de Competitividade Industrial e Investimentos da Firjan, Cristiano Prado, foram levados em consideração no estudo os pagamentos já efetuados para diminuir a exposição do setor elétrico. E nós não estamos considerando nenhum novo empréstimo que possa eventualmente ser feito ao setor.

O estudo mostra que, se neste ano o custo da energia elétrica já subiu 23%, o aumento poderá ser ainda maior em 2015, atingindo 27,3%. E, para 2016, com o que já se consegue enxergar, estão contratados mais 7,5% de aumento [do custo]. Pode vir até mais do que isso. (Agência Brasil)

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About Alexandre Lara

Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade. Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção. É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET. Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.
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