Como compreender e agir quando a qualidade do ar interno não for satisfatória?

Durante alguns procedimentos de auditoria sobre a atividade de manutenção e sua gestão, não é incomum deparar-se com não conformidades apontadas em laudos de qualidade do ar interno contratados, assim como no que se refere a falta de ação por parte do gestor local.

Desde que inserida a partir de 1998 no contexto de monitoramento da qualidade do ar interno em ambientes climatizados, a análise da qualidade do ar interno tornou-se um importante marcador para os gestores da manutenção, no que se refere a avaliar qualitativamente os cuidados adotados para a preservação da saúde aos ocupantes de uma edificação ou de um ambiente de trabalho.

Notem que a indicação de uma não conformidade demandará por uma análise não só de seus processos e procedimentos adotados (para a manutenção em seus sistemas de climatização), como também demandará pela compreensão destes resultados e a análise sistêmica envolvendo o próprio ambiente e sua constituição, os processos internos que possam envolver tais contaminantes e o estado de instalações.

Em uma recente divulgação ao mercado, a CONFORLAB compartilhou uma cartilha para auxiliar os gestores da operação e manutenção na compreensão destas não conformidades comumente apontadas em laudos de análise, sendo recomendável a leitura do artigo por parte dos profissionais envolvidos em decisões relacionadas.

Segue aqui o LINK para que possam acessar este artigo e cartilha divulgada, diretamente no site da CONFORLAB.

Avatar de Desconhecido

About Alexandre Lara

Alexandre Fontes é formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial FEI, além de pós-graduado em Refrigeração & Ar Condicionado pela mesma entidade. Desde 1987, atua na implantação, na gestão e na auditoria técnica de contratos e processos de manutenção. É professor da cadeira de "Operação e Manutenção Predial sob a ótica de Inspeção Predial para Peritos de Engenharia" no curso de Pós Graduação em Avaliação e Perícias de Engenharia pelo MACKENZIE, professor das cadairas de Engenharia de Manutenção Hospitalar dentro dos cursos de Pós-graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar e Arquitetura Hospitalar pela Universidade Albert Einstein, professor da cadeira de "Comissionamento, Medição & Verificação" no MBA - Construções Sustentáveis (UNIP / INBEC), tendo também atuado como professor na cadeira "Gestão da Operação & Manutenção" pela FDTE (USP) / CORENET. Desde 2001, atua como consultor em engenharia de operação e manutenção.
Esta entrada foi publicada em Artigos Tecnicos e marcada com a tag , , , . Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe um comentário