Há décadas, a ABRAMAN e eventos relacionados à manutenção e gestão de Ativos têm reforçado a importância na adequada estruturação de sua operação e manutenção, assim como na escolha da melhor estratégia de manutenção com vistas à preservação da função do ativo e a gestão destes e suas instalações.
Falando especificamente em AVAC-R, o respeito aos acordos firmados para a redução e eliminação de gases refrigerantes que agridam a camada de ozônio e contribuam para o efeito estufa deveria estar pautado entre as decisões tomadas por gestores e proprietários, como um dos resultados de uma adequada gestão de seus ativos.
Recentemente, a ASHRAE publicou uma matéria denominada como EPA Cuts HFC Use in Air Conditioning, Supermarket Refrigerators, na qual informa a finalização de normas específicas relativas ao encerramento na utilização de HFCs em aplicações chaves.
Retornando às nossas operações e ao aspecto “Gestão de Ativos”, tenho observado ainda uma certa letargia no mercado de edifícios comerciais no tocante ao monitoramento de parâmetros e condições específicas de equipamentos e sistemas, assim como na inclusão da necessidade de retrofit parcial ou total em previsões orçamentárias.
Ou seja, em plena era da Gestão de Ativos, tenho a nítida impressão de que o mercado ainda atua de forma reativa em algumas questões, como por exemplo, na adequação de suas instalações.
E vcs; o que acham?
